Morre, aos 67 anos, de Covid, jornalista Índio

Morreu, nesta quarta-feira, 23, no Hospital de Base de Rio Preto, onde estava internado desde maio para tratar de complicações da Covid-19, o jornalista Florindo Damasceno de Oliveira, de 67 anos, conhecido como Índio.

Diabético, fazia hemodiálise e não resistiu ao agravamento da doença. Viúvo há dois anos, deixa a filha Juliana e um neto. Velório foi feito das 9h às 10h40 nas Capelas Prever e o sepultamento às 11 horas, no Cemitério São João Batista.

Índio foi repórter-fotográfico nos jornais Diário da Região e A Notícia, em Rio Preto, e Folha da Região, em Araçatuba. Foi também repórter-cinematográfico na TV Record.

Durante anos foi proprietário de uma padaria, que revendia salgados para cantinas de escolas e de clubes. “É mais uma triste perda para a nossa categoria. Já são mais de 504 mil vítimas, até agora, no Brasil e a maioria dessas vidas poderia ter sido preservada se o Governo Bolsonaro tivesse comprado vacinas no tempo certo. Índio era um excelente profissional, mas acima de tudo um homem com muitos amigos. Nossa solidariedade aos familiares e nossa indignação pública pelo genocídio que está levando o luto e a dor para tantos lares brasileiros”, declarou Alcimir Antonio do Carmo, presidente do SindJorNP e da FJLP.

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